VLI bate recorde de carregamento nos Terminais Integradores de Palmeirante e Porto Nacional

A Valor Logística Integrada (VLI), empresa de soluções logísticas que integram terminais, ferrovias e portos, registrou recordes de produtividade em dois terminais intermodais do Corredor Centro-Norte. Os ativos bateram marcas relativas aos tempos operacionais destinados ao transbordo de grãos. Enquanto o Terminal Integrador de Porto Nacional atingiu a marca de 18,46 vagões carregados por hora, ou seja, 80 vagões em 4h20min, o Terminal Integrador de Palmeirante bateu a marca de 80 vagões carregados em 4h08, equivalente a 19,35 vagões por hora. rn

rnOs terminais do corredor Centro-Norte destacam-se, também, pela eficiência em processos. A equipe operacional alcançou a sua melhor marca em descarregamento de carretas com 134 descargas em apenas 8 horas, um único turno no Terminal Integrador de Porto Nacional. O recorde anterior, em março do ano passado, era de 118 carretas. rn

rnA capacidade de movimentação do corredor Centro-Norte representa uma alternativa de escoamento em larga escala para a produção agrícola brasileira. “A VLI desenvolveu uma infraestrutura logística no corredor Centro-Norte, que engloba os Estados do Maranhão e Tocantins, com capacidade para atender a demanda crescente da produção agrícola”, destaca o gerente de Terminais para Corredor Centro Norte, Leonardo Paiva. As unidades seguem o modelo dos terminais integradores implantados pela VLI em outras regiões do Brasil e funcionam como polos concentradores de carga, aumentando a agilidade do escoamento de produtos pela ferrovia até o porto. rn

rnLogística de ponta rn

rnAs cargas – originárias nas regiões produtoras do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), além do Mato Grosso, Goiás e Pará – chegam de caminhão até os terminais. Nas unidades, realiza-se a descarga dos caminhões, o armazenamento e o transbordo dos grãos para os trens. Os vagões carregados seguem pela Ferrovia Norte Sul (FNS), também controlada pela VLI, para o Porto do Itaqui localizado em São Luís, com destino à exportação. rn

rnAlém dos recordes nos dois terminais, nunca se transportou tanto, em um único mês, no corredor Centro-Norte: mais de um milhão de toneladas. Só de grãos, foram 740 mil toneladas. Destas, 740 toneladas, 334 toneladas foram carregadas no Terminal Integrador Palmeirante e 153 toneladas no Terminal Integrador Porto Nacional. Além disso, o Corredor transportou outros produtos: álcool, celulose, combustível, escória, ferro gusa, grãos e manganês. rn

rnTerminais de Porto Nacional e Palmeirante rn

rnOs terminais integradores de Porto Nacional e Palmeirante foram inaugurados em março de 2016, totalizando um investimento de R$ 264 milhões. Juntos, os empreendimentos têm capacidade para movimentar por ano cerca de 6 milhões de toneladas de produtos como soja, milho e farelo. O corredor Centro-Norte integra terminais de alta capacidade à ferrovia, que por sua vez se conecta ao porto em São Luís. rn

rnA localização dos empreendimentos favorece o fluxo constante dos produtos pela ferrovia. As unidades possuem sistemas automatizados de recepção, pesagem e carregamento, garantindo alta produtividade e segurança operacional. Os terminais contam com uma pera ferroviária interligada à malha da Ferrovia Norte Sul e tulha de carregamento com capacidade para carregar um trem de 80 vagões em 4h30min. Trata-se de uma moderna e arrojada solução logística em formato circular que possibilita o transbordo das cargas sem necessidade de desmembrar o trem, aumentando a eficiência das manobras de entrada e saída dos terminais. Além disso, contam com sistema de agendamento online para os caminhoneiros e possuem alta capacidade de descarregamento – 450 caminhões por dia em Porto Nacional e 700 veículos diários em Palmeirante – o que possibilita mais agilidade na entrada das carretas. rn

rnO TI Porto Nacional tem capacidade para armazenar até 60 mil toneladas de grãos e movimentar 2,6 milhões de toneladas do produto por ano. Já o TI Palmeirante possui um armazém de 90 mil toneladas, que já é considerada a maior estrutura de armazenagem do Tocantins, e pode expedir até 3,4 milhões de toneladas anualmente.rn

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rnFonte: Imprensa VLI

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